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Do olhar...

Tão constante, perto, doce e acessível. Queria tanto que todos conseguissem vê-lo, conhecê-lo e experimentar dessa companhia, desse amor e sentimento. Imenso... Impossível descrever tanto amor, tanto perdão e graça. Amor que não cabe no peito. Incalculável. Paz que excede o entendimento. Nele, me encontro. Lembro-me de quem sou. Eu mesma. Exageradamente plena e feliz. Como me conhece... Como me vê.  Sonda-me e sempre esquadrinha meus pensamentos... Sublime... Santo... Bom... Incansável. Vida minha, amor meu... Que seu olhar nunca se desvie do meu...  Pois é nele que me oriento e me reoriento a cada dia, que me afirmo, que sigo. Sou grata por contemplá-lo...  Tão claro, nítido e real. Amo-te, Jesus.

Do virar a página...

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Ouvimos esta expressão geralmente como um conselho amigo, diante da dor que nos paralisa e que deveria ficar lá no lugar devido, no passado. Dar mais um passo, ter uma nova perspectiva, inspirar uma nova frase ou fase e ensaiar enredos, formar páginas e compor livros. Porque não? Difícil é virar a tal página que parece tão pesada e ao mesmo tempo atrativa. Penso ser mais cômodo nos voltarmos para a lamúria, reviver, chorar o que se perdeu e não sair de lá. É mais fácil se apegar com aquela dor e tornar-se vítima do que aconteceu. Sair dali pra quê? Se lá é onde está o nosso coração (em pedaços)? Reviver o passado, ruminar o saudosismo e olhar fixo para trás, talvez seja menos dispendioso do que o novo. O desafio de levantar, sacudir a poeira das lembranças e ter um olhar diferente para o futuro, depois de dias no quarto escuro e vislumbrar a janela que se abre com um céu azul e ar fresco - pode ofuscar a vista. Ao mesmo tempo, se omitir das novas possibilidades, lim