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Do dia..

Feriado de 15 de novembro. Dia de filminho, cineminha, lasanha com coca-cola e tudo sem culpa! Rs.. No final da tarde, ao me deparar com tanta morosidade, confesso que senti uma pontinha de preocupação... Busquei resgatar da minha memória: “Eu não teria outra coisa mais proveitosa pra fazer?” Logo abstraí e lembrei que eu merecia... Afinal, era feriado e ralei muito nos últimos dias estudando para a tal prova do mestrado... Finalizo o meu dia com um ar de contentamento e refletindo em um diálogo que me chamou atenção em um dos filmes, que confesso, assisto pela terceira vez. Não lembro ao pé da letra, mas, parafraseando, era algo como: “Se você não aquietar e parar de querer resolver tudo, de se preocupar em demasiado com o sentimento das pessoas, de quem amou ou deixou de amar ou de encontrar algo para aquecer seu coração, se não se esvaziar de tudo, não vai permitir que Deus entre e preencha este espaço com o grande amor Dele...”. Gostei. Ao orar esta noite, sussurrei baixinho: “Es

Do revelar...

Sabe aquele momento que como um salto, tenta expressar por meio de palavras, uma tentativa de aliviar algo que não cabe em você? ...Entendo quando dizem que você é o Alfa e o Ômega. O princípio e o fim... Quando estou em ti- mergulhada, imersa e envolvida pelos elementos que inundam o meu ser - é que vislumbro a dimensão de quem és e de quem sou em ti. Nesse momento, nesse exato momento de doce, sublime e extraordinária graça, entendo e relembro quem sou. Recordo-me que tudo começa, e tudo termina em ti. És o ciclo. A aliança eterna. Onde tudo nasce, existe e coexiste. - Quando estou lá, desejo, profunda e soluçadamente, eternizar esse momento. É quando não preciso de mais nada, além da tua presença saciadora invasiva e abundante. Obrigada por te ter... Te amo.. Sempre...

Do ser-e-inventar...

Incrível nossa capacidade de se transformar e se reinventar, a cada passo, a cada experiência, ao novo, ao lugar. Em três anos vivi grandes mudanças. Conheci lugares, nichos, famílias e pessoas diferentes. Consigo olhar para trás e sinto que apesar de ter vivido intensamente tudo e a todos, às vezes me comportava como uma expectadora. Alguém que os observava, interagia, conquistava, analisava e logo se despedia, levando um pouco de cada um, de suas vidas, culturas, conquistas de seus prazeres e dissabores. Gente! O lugar, com suas peculiaridades, atrativos, história e contextos torna-se vazio quando não se conhece pessoas, não se estreita relacionamentos, quando não se constrói ligação, vida e amizade. Conheci pessoas que de certa forma estarão sempre comigo, porque as vivi tão intensamente que um pouco delas ficou em mim. Seja um olhar, jeito de ser, sorriso, conselho, sermões, aquele gesto altruísta ou até mesmo aquela noite de lágrimas solidária. Também foram evidentes as decep