Contentamento.

Ela se depara alegre. Uma alegria temerosa.
Imagina-se num belo e vasto campo... De braços abertos, olhos fechados, abraça o vento que entrelaça seus cabelos[como se pedisse passagem para saciá-la com a brisa do prazer].
Respira o agrado da vida, o presente, a benção. Pensa que talvez precise desculpar-se com alguém... Estaria traindo sua tão companheira dor? Sua costumeira tristeza?
Teme não ser verdade.
Uma incerteza diferente, e doce.

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